Quando chegar a morte,
se me achar, viva e inteira,
usufruindo a existência
tal qual uma fiel guerreira,
curtindo cada minuto
como fosse o derradeiro,
não permitindo que as trevas
atravessem o nevoeiro
serei a mulher de sorte
que não ficou pelos cantos,
morrendo antes da morte,
com o coração aos prantos.
Quero que a morte me encontre
viva, no meu encanto.
Este poema esta no livro Direito e Avesso"
que pode ser adquirido pelo email.
segunda-feira, 29 de março de 2010
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