segunda-feira, 2 de agosto de 2010

segunda-feira, 5 de julho de 2010

HAICAI

FOLHA EM BRANCO

Quando sou toda alegria,
e só me mandam tristeza
não dá pra fazer poesia.

ESCOLHA

Prostitua sua alma
e você terá um trauma.
Prostitua seu corpo
e se sentirá morto.

VALE A PENA LEMBRAR

Não custa nada lembrar, no dia 10 de agosto, será o relançamento do meus livros "Direito e Avesso" e do infantil "Pedro e o Lobo Bom", não deixem de ir, haverá coquetel, música e todos os que forem poderão declamar seus poemas. Só reunir os amigos já valerá a pena. Aguardo todos vocês, beijos Sylvinha.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

O Palhaço e a Bailarina



Mais um livro da coleção infantil da dupla Sylvia Grabois e Nana Moraes.
Uma nova leitura do Conto de Andersen "O Valente Soldado de Chumbo"

MEMÓRIA, VERDADE, JUSTIÇA

Na Corte Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos OEA em São José da Costa Rica, foi realizado o 1º julgamento internacional contra o Brasil, por crimes cometidos durante a Ditadura Militar começando pela Guerrilha do Araguaia.
O Brasil, sob a luz dos refletores, foi chamado à responsabilidade pelo desrespeito às leis internacionais.
Victória Grabois, minha prima, foi representando as famílias dos desaparecidos no Araguaia - pois perdeu o pai, o marido e o irmão em 15 dias. No dia 20/05 ela escreveu sobre isso um artigo "A Verdade sob os refletores" no jornal O Globo. Para ela eu fiz este poema:


MEMÓRIA, VERDADE, JUSTIÇA
“Só as feridas limpas podem cicatrizar”
Michele Bachelet
Para victória Grabois


Antígona chora, determinada,
ao enterrar o irmão morto em batalha.
Viola a lei e desafia a sociedade.
Foi condenada e enterrada viva.
Sua saga é um exemplo de luta pela liberdade.

Hoje nossa causa é pelo direito à memória e à verdade
sobre os crimes do passado
e os Direitos Humanos violados.
Caminhar em busca da justiça e da dignidade
e descobrir os corpos insepultos
ou como indigentes sepultados
é tornar este sonho possível.

Abrir os arquivos, pesquisar,
contar a nossa História como aconteceu,
resgatá-la, para que não volte a acontecer.
Usar a palavra como arma
para que assim possamos nos olhar de frente
denunciando os abusos
de nossa História recente.

Que a barbárie não se repita:
limpemos as feridas.
Para esquecer, é preciso antes conhecer:
conhecer o passado para enfrentar o futuro,
transmitindo às novas gerações
a lição de que o homem pode viver daqui pra diante
sem ser torturado, humilhado
e explorado por seu semelhante.

Pela justiça, avante!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Capa do meu livro


Esta é a capa do meu livro Direito e Avesso, o relançamento que estava marcado para o dia 25/05, foi adiado, o evento então foi transferido para depois da Copa dia 10/08 às 18:30 no Teatro Glaucio Gil na Praça Arco Verde em Copacabana, será uma grande festa com apresentação de poetas e um coquetel. Aguardo vocês.